quinta-feira, 28 de julho de 2011

FICA A DICA!!!




Flerte Fatal

"São Paulo 5:03 da manhã sinto a ferrugem, telefone continua calado.
Chego em casa tomo meu wisky e alimento mais a minha solidão
O gosto amargo insiste em permanecer no meu corpo
Corpo...corpo...está nú...
Gelado com o peito ardendo, gritando por socorro, preste a cair do 14º andar...
A sacada é curta, o grito é inevitável...
Eu vou acordar o vizinho, eu vou riscar os corpos, eu vou te telefonar...
E dizer que eu só preciso dormir..."

Tanta gente hoje descansa em paz
Um rock star agora é lenda
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Que vai te consumir
Em busca de um prazer individual
Esse flerte é um flerte fatal
É sempre gente muito especial

Quanta gente já ultrapassou
A linha entre o prazer e a dependência
E a loucura que faz
O cara dar um tiro na cabeça
Quando chega o além
E os pés não tocam mais no chão
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal

Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal

Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal

Quanta gente já ultrapassou
A linha entre o prazer e a dependência
E a loucura que faz
O cara dar um tiro na cabeça
Quando chega o além
E os pés não tocam mais no chão
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal

Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal

(...)

Flerte fatal
Flerte fatal
Flerte fatal
Esse flerte é um flerte fatal


terça-feira, 26 de julho de 2011

Como minha cabeça não tem funcionado muito bem, o negócio é apelar para os amigos, melhor dizendo, amigas rsrsrs. Aí vai mais um post colaborativo... e muito instrutivo...e esclarecedor, daqueles que muda nossa vida sabe? Yeahhh vamos lá...

Pergunta

Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão "no frigir dos ovos"?


Resposta:

Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce, mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa.



E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.
Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.

Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.



Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas, como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.



Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese... etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou.



O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.
Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco...



A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois, quando se junta a fome com a vontade de comer, as coisas mudam da água pro vinho.




Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.




Entendeu o que significa “no frigir dos ovos”?


Autor desconhecido
Sugerido by Clara Carlan

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Botando a cabeça para funcionar, logo logo teremos post novo no ar... Hahaha até rimou, parece rima de magia!!!!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Tecnologia, conversas, evolução, conhecimento, tendências, etc.


Vocês sabem o que é coworking?

Coworking é uma tendência mundial para um novo padrão de trabalho. Fazemos parte de uma geração com os profissionais cada vez menos enraizados e por conseqüência percebeu-se a necessidade da disponibilização de espaços temporários para trabalho. A idéia é fantástica e agrega em todos os sentidos, pare e pense comigo, tem coisa melhor que um escritório montadinho, com toda estrutura, desde o cafézinho até salas de reuniões, onde você paga pelo tempo efetivo de uso? It's wonderful!
Sem contar que a troca de informações gerada é muito bacana, profissionais de várias áreas têm a oportunidade de compartilhar valores, experiências e saindo totalmente do isolamento conseqüente dos profissionais autônomos, que trabalham em casa e em alguns casos viajam muito.
Pois bem, eu havia lido uma matéria há um tempo sobre isso, nada que me fizesse uma “expert” no assunto, mas me deu uma idéia do que se trata. E ontem, tive o mega prazer de visitar pessoalmente um escritório dessa prática tão moderna. O escritório chama-se NEX Coworking, que tem como fundador o jornalista André Pegorer. O NEX apostando nessa nova tendência abriu suas portas em 2011 e criou “um escritório baseado em conceito colaborativo”.


E como não poderia ser diferente, tratando-se de pessoas atualizadas, o NEX não para por aí, além de oferecer o que já falei, eles ainda organizam grupos de discussão sobre temas atuais voltados ao mercado de trabalho, mídias sociais, internet, oferecem cursos, bate-papos sobres os mais diversos temas, e foi nessa que eu embarquei ontem. Semana passada eu e o Chris fomos convidados pelo nosso amigo tecnológico Gibran, para participarmos de um desses bate-papos. Eu, lógico, já me arrepiei, putz, vou ter que falar em público (para aqueles que não me conhecem, eu tenho pavor disso, mas não é um pavor controlado, é uma coisa estranha que vem de dentro, sei lá o que rola), mas logo veio a boa notícia, a conversa será para 5 ou 6 pessoas, diminuído o número de olhos, me acalmei um pouco e ok vamos lá. 


 
Perguntei para o Chris, qual era o tema, e como sempre ele me responde com toda a naturalidade do mundo: “Luly, o tema é Google +”, eu fiquei paralisada, óbvio, na hora pensei, onde é que eu estava com a cabeça em aceitar participar de um bate-papo sobre algo que eu não tenho conhecimento algum? Mas depois me acalmei e pensei novamente, e mais uma vez, óbvio, veio a magnífica idéia “VAI PESQUISAR GAROTA”. Nesse meio tempo o Gibran já enviou o convite do Google + e tudo foi clareando, ok ok, clareando foi demais, tudo foi pelo menos passando a fazer parte da minha linguagem e percepção.
Então lá fomos nós ao “temido” bate-papo, meu Deus! Passei mal quando vi a quantidade de gente e óbvio mais uma vez, pensei, “mas não eram apenas 5 ou 6 pessoas, mentiram pra mim?”, mas não tinha como voltar atrás, então foi dado início as apresentações, M.I.S.E.R.I.C.Ó.R.D.I.A, procurei o buraco mais próximo, mas ele não foi encontrado, é claro, então, sem alternativa me apresentei e como num passe de mágica as coisas foram se acalmando dentro de mim e tudo foi clareando, sim clareando mesmo, porque minutos antes tudo escureceu, tipo blackout, eclipse total, mas finalmente as coisas foram aparecendo. 

Super a vontade, já estava dando opinião, rindo alto e me sentindo a vontade para falar daquele tema que há pouco eu não fazia idéia do que se tratava. E gente, vou falar, a galera que estava presente é fera. Deram um show de conhecimento, trocamos informações e enfim eu entendi o que é o tal do Google +.  


Vamos a explicação que mais ou menos o define: “Para competir com o Facebook no mercado das redes sociais, a empresa Google lançou mais uma opção de interatividade entre os seus usuários.  Dessa vez, o novo produto se chama Google + (ou Google Plus) e para fazer o cadastro é preciso que as pessoas recebam convites individuais.” Porém, na conversa de ontem, eu senti, que vai além disso. Posso até estar enganada, mas hoje, vejo o Google + como algo que busca ser maior, para uns é claro que vai ser apenas o substituto do Facebook, mas para outros, será um facilitador, afinal todos os produtos Google estarão agrupados em um só lugar. Muitos acreditam que vai “matar” o Facebook, eu acho que não, e na boa, nem imagino que este deva ser o objetivo, pelo que notei até agora, os públicos serão diferentes no geral. As redes sociais têm seus públicos determinados, que provavelmente não vão sair da zona de conforto para buscar algo que os faça perder contatos ou informações. Eles podem até experimentar, mas migrar totalmente acho difícil.
Mas enfim, sobre o Google +, podemos dizer, mesmo que prematuramente, que tem muito potencial, ainda precisa de muitas adaptações e melhorias, é claro, mas pode e acredito que vai dar certo, desde que não fique limitado a ser apenas o concorrente do facebook, mas que seja algo muito diferente para quem precisa de algo diferente.

Vamos aguardar!!!


Serviço:

André Pegorer
Atividade: Jornalista e Fundador do Nex
Empresa: NEX COWORKING
(41) 3023-7061 / (41) 9603-1968


Quem quiser saber mais sobre o Google+:


sexta-feira, 1 de julho de 2011

Depois de uns bons dias off, voltemos aos trabalhos rsrsrs. E como eu havia idealizado um blog democrático e aberto à sugestões, críticas, etc, o post de hoje não é meu, é da jornalista mais linda do sul do Brasil, minha prima Bianca, é claro. Bjks


Crítica Os pingüins do Papai



          Jim Carrey e pingüins: confusão e humor na certa!         



Por Bianca Nascimento



Como poderíamos definir um bom ou um filme ruim?Como avaliar isso: pelos atores?Pela produção?Pela cenografia?O fato é que cinema é algo extremamente particular e varia de cada pessoa. Filme bom, para mim, é aquele que toca em algum ponto alguma pessoa, seja incomodando-a, fazendo-a sorrir ou mesmo relembrar velhas emoções.



Os Pingüins do Papai não tem uma super produção e é estrelado por nada mais nada menos que Jim Carrey. Mas é exatamente ai que percebi a diferença desse filme: ele, por si só, se sustenta pelas caras e bocas de Jim e pelos doces e carismáticos pingüins. Muitos poderiam até achar um humor barato, pensar que Jim mais uma vez está para fazer as mesmas velhas caretas, mas não: o poder que ele tem de se renovar e nos encantar é visível em cada filme de comédia que ele faz.

O filme conta a história de Tommy Popper (Jim Carrey), um homem bem sucedido cuja vida ele ganha em fechar grandes negócios no ramo de imóveis. Porém, a única questão em que Popper não é tão bom assim é se dar bem com sua família. Seus filhos nunca querem passar o final de semana de visitas com o pai e sua ex-mulher, sempre aponta os defeitos desse desajeitado.


 
Porém, tudo muda quando o pai de Tommy Popper, que viajava pelo mundo e se comunicava com o filho por rádio, vem a falecer e deixa uma herança um tanto peculiar enviada a Popper em uma pequena caixa deixada em sua porta: um pingüim. E, como se um não bastasse, outra encomenda é deixada com mais 5 pingüins para desesperado de Popper.


O encantamento do filme se dá primeiramente pelo fato de que os animais são pingüins, ou seja, bichos praticamente inexistentes em filmes de comédias estrelados junto com seres humanos. Além disso, não se trata de uma comedia “bobinha” para crianças, por assim dizer, e sim uma história que realmente nos faz prestar atenção do começo ao fim, mesclando questões familiares e mostrando que os bichinhos podem mudar os sentimentos das pessoas (quem sabe torná-las até melhor).


Jim Carrey também esteve um pouco mais “contido” desta vez, mas sem perder graça, o que permitiu que todos os outros atores envolvidos na trama pudessem “ter sua vez”. O filme, com certeza, é perfeito para assistir em família e com crianças, proporcionando não apenas risadas do público, mas também reflexões, como também muitos “ai que fofinho” quando os amáveis pingüins roubam a cena com suas caretas mais engraças ainda.
 


Serviço

Gênero: Comédia
Diretor: Mark Waters
Elenco: Jim Carrey, Carla Gugino, Angela Lansbury, Ophelia Lovibond, Madeline Carroll, Clark Gregg, Jeffrey Tambor e David Krumholtz, entre outros
Estreia no Brasil: 01/07/2011
Duração: 95 minutos